Quando toquei à campainha de tua casa,
o meu coração batia a uma velocidade alucinante.
Desceste a comer um pão com manteiga.
Entre o mastigar e a próxima dentada, perguntaste:
Achas que vou ver a Sara?
Sorri e deixei a vontade de confessar a minha paixão por ti à porta de tua casa.
Nunca te disse nada. Até agora, deste modo.
Sempre tive pouca sorte com os rapazes.
Por isso, nunca me importei que me chamassem "Maria Rapaz".
Sempre servia para esconder dos outros a possibilidade de estar apaixonada por um.
E esse um eras tu!
o meu coração batia a uma velocidade alucinante.
Desceste a comer um pão com manteiga.
Entre o mastigar e a próxima dentada, perguntaste:
Achas que vou ver a Sara?
Sorri e deixei a vontade de confessar a minha paixão por ti à porta de tua casa.
Nunca te disse nada. Até agora, deste modo.
Sempre tive pouca sorte com os rapazes.
Por isso, nunca me importei que me chamassem "Maria Rapaz".
Sempre servia para esconder dos outros a possibilidade de estar apaixonada por um.
E esse um eras tu!